| Peer-Reviewed

Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil

Received: 25 January 2015    Accepted: 9 February 2015    Published: 15 February 2015
Views:       Downloads:
Abstract

Over the years, Ethnobotany has evolved and contributed with information about the use of plants by traditional communities. Further more, it acts as a source of important information for the conservation of biomes and use of plant species in medical, pharmaceutical and biotechnological areas. A survey of species of native vegetation used for different purposes in Serragem village, in the municipality of Buriti dos Lopes, northern Piauí, Brazil was conducted through semi-structured interviews, using the “snowball” sampling method and the “tour guided” technique with 20 inhabitants who had a greater knowledge of the local flora, and has identified 60 species into 52 genera and 27 botanical families. Fabaceae was the most representative in terms of number of species. Copernicia prunifera, Parkia platycephala and Myracrodruon urundeuva were the species with the highest Use Value (UV). Medicinal use category (33%) was the most representative, followed by food use (22%) and timber use (19%). The use of native vegetation for several purposes is still a practice that has been quite common among villagers, and has a fundamental importance for it serves as alternative to perform many daily activities.

Published in Journal of Plant Sciences (Volume 3, Issue 2)
DOI 10.11648/j.jps.20150302.11
Page(s) 45-53
Creative Commons

This is an Open Access article, distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International License (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/), which permits unrestricted use, distribution and reproduction in any medium or format, provided the original work is properly cited.

Copyright

Copyright © The Author(s), 2024. Published by Science Publishing Group

Keywords

Traditional Knowledge, Use Category, Piauí State-Brazil

References
[1] Balick, M. J., and Cox, P. A. 1997. Plants, people and culture. New York: Scientific American Library.
[2] Martin, G. 1995. Ethnobotany: A methods manual. WWF International, UNESCO, Royal Botanic Gardens Kew, UK
[3] Schultes, R. E., and Reis, S. 1995. Ethnobotany: Evolution of a discipline. Londres, Chapman & Hall.
[4] Cotton, C. M. 1996. Ethnobotany: Principles and Applications. London. School of Life Sciences. Roehampton Institute, UK.
[5] Amorozo, M. C. M. 1996. A Abordagem Etnobotânica na Pesquisa de Plantas Medicinais. In: DI STASI, L. C. (Org.). Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP.
[6] Amorozo, M. C. M., and Gely, A. 1988. Uso de plantas medicinais por caboclos do baixo Amazonas, Barbacema, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 4: 47-131.
[7] Oliveira, F. C. S., Barros, R. F. M., and Moita Neto, J. M. 2010. Plantas medicinais utilizadas em comunidades rurais de Oeiras, semiárido piauiense. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12: 282-301.
[8] Simões, C. M. O., Mentz, L. A., Schenkel, E. P., Irgang, B. E., and Stehmann, R. J. 1989. Plantas da medicina popular no Rio grande do Sul. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 173p.
[9] Franco, E. A. P., and Barros, R. F. M. 2006. Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 8: 78-88.
[10] Santos, A. B. N. 2010. Uso e Diversidade de Plantas Medicinais no Munícipio de Cajueiro da Praia, Piauí, Brasil. 2010. 27 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas)-Universidade Federal do Piauí, Parnaíba.
[11] Chaves, E. M. F., and Barros, R. F. M. 2012. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14:476-486.
[12] Aguiar, L. C. G. G., and Barros, R. F. M. 2012. Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14: 419-434.
[13] Chaves, E. M. F. et al. 2014. Conhecimento Tradicional: A cultura das cercas de madeira no Piauí, nordeste do Brasil. Etnobiológica 12:31-43.
[14] Mello, G.W.S., Oliveira, D. M., Carvalho, C. J. S., Pires, L. V., Costa, F. A. L., Correa, R. F., and Silva, S. M. M. 2010. Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Norte do Piauiense. Pesquisa Veterinária Brasileira 30: 1-9.
[15] Chaves, E. M. F. 2005. Florística e Potencialidades econômicas da vegetação de carrasco no município de Cocal, Piauí, Brasil. Teresina: UFPI, 2005. 112p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[16] Franco, E. A. P. A. 2005. A Diversidade Etnobotânica no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Teresina, UFPI, 2005. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[17] Chaves, E. M. F., Barros, F. M., and Sérvio Júnior, E. M. 2006. Plantas do carrasco da Ibiapaba. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí.
[18] Oliveira, F. C. S. 2008. Conhecimento botânico tradicional em comunidades rurais do semiárido Piauiense. 2008. 132f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[19] Santos, L. G. P. 2008. Florística e conhecimento botânico tradicional em áreas do cerrado no município de Monsenhor Gil, Piauí, Brasil. Teresina, UFPI, 2008. 101p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[20] Vieira, F. J. 2008. Uso e diversidade dos recursos vegetais utilizados pela Comunidade Quilombola dos Macacos em São Miguel do Tapuio. 2008. 124p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[21] Silva, M. P. 2010. Conhecimento Etnobotânico de Comunidades Rurais da Serra de Campo Maior - Piauí, Brasil. 2010. 173 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[22] Amorim, A. N. 2010. Etnobiologia da comunidade de pescadores artesanais urbanos do bairro Poti Velho, Teresina/PI, Brasil. 2010. 122 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí.
[23] Sousa, R. S. 2010. Etnobotânica e etnozoologia de comunidades pesqueiras da área de proteção ambiental (APA) do delta do Parnaíba, nordeste do Brasil. 2010. 176 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[24] Ibge. 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Disponível em: Acesso em: 02 julho 2014.
[25] Cepro-2000. Fundação Centro de Pesquisas. Perfil dos Municípios. Teresina: Fundação CEPRO, 420p.
[26] Google Mapas 2013. Disponível em: Acesso em: 20 junho 2014.
[27] Bayley, K. D. 1982. Methods of social research. New York: Free Press., 553 p.
[28] IBGE. Censo 2009. disponível em: Acesso em: 12 abril 2014.
[29] Bernard, H. R. 1988. Research methods in cultural anthropology. Newbury Park, CA: SagePubl., 520 p.
[30] Albuquerque, U. P. de, Lucena, R. F. P. de, and Cunha, L. V. F. C. 2008. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2ed. Recife: Comunigraf.
[31] Phillips, O., and Gentry, A. H. 1993. The useful plants of Tambopata, Peru: I. Statistical hypothesis tests with a new quantitative technique. Economic Botany 47: 15-32.
[32] Phillips, O., Gentry, A. H., Reynel, C., Wilkin, P., and Gálves-Durand, B.C. 1994. Quantitative ethnobotany and Amazonian conservation. Conserv. Biol. 8:225-248.
[33] Rossato, S. C. 1996. Uso de plantas por comunidades caiçaras do litoral norte do estado de São Paulo. Dissertação. Universidade de São Paulo, São Paulo.
[34] Lima, R. X., Silva, S. M., and Silva, Y. S. K. L. 2000. Etnobiologia de comunidades continentais da Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba, Paraná, Brasil. Etnoecológica 4: 33-54. [35]
[35] OMS (Organização Mundial de Saúde) 2008. CID - 10: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo.
[36] Mori, A. S. et al. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisa do Cacau. Ilhéus, 104 p.
[37] Souza, V. C., and Lorenzi, H. 2012. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 640p.
[38] Lista de Espécies da Flora do Brasil. 2012. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 25 Julho 2014.
[39] Meireles, V. J. S. 2012. Etnobotânica e caracterização da pesca na comunidade Canárias, Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, Nordeste do Brasil. 2012. 164 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[40] Araujo, M. P. 2013. Etnobotânica e Etnozoologia da comunidade pesqueira Passarinho, Ilha das Canárias, Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, Araioses/MA/Brasil. Teresina: UFPI, 2013.143p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Universidade Federal do Piauí, Teresina.
[41] Borges, R., and Peixoto, A. 2009. Conhecimento e uso das plantas em uma comunidade caiçara do litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botânica Brasílica 23: 769-779.
[42] Miranda, T. M., Hanazaki, N. Govene, S. J., and Alves, D. M. M. 2011. Existe utilização efetiva dos recursos vegetais conhecidos em comunidades caiçaras da Ilha do Cardoso, Estado de São Paulo, Brasil? Rodriguésia 62: 153-169.
[43] Abreu, J. R. 2000. Diversidade de recursos vegetais do cerrado utilizados pelos quilombolas Mimbó (Amarante Piauí, Brasil). Recife: UFPE, 2000. 69 p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco. Recife.
[44] Roque, A. A., Rocha, R. M., and Loiola, M. I. B. 2010. Uso e diversidade de plantas medicinais da caatinga na comunidade rural de Laginhas, município de Caicó, Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12: 31-42.
[45] Roque, A. A., Loiola, M. I. B. 2013. Potencial de uso dos recursos vegetais em uma comunidade rural no semiárido Potiguar. Revista Caatinga 26: 88-98.
[46] Val. E. J. 2006. Espécies arbóreas medicinais nativas da localidade Marajá no município de Caxingó-PI, Monografia (Especialização em Paisagismo e Manejo Ambiental) - Faculdade de Geografia, Universidade Estadual do Piauí, Parnaíba, 34f.
[47] Marinho, M. G. V., Silva, C. C., and Andrade, L. H. C. 2011. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de caatinga no município de São José de Espinharas, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 13: 170-182.
[48] Silva, T. S., and Freire, E. M. X. 2010. Abordagem etnobotânica sobre plantas medicinais citadas por populações do entorno de uma unidade de conservação da caatinga do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12: 427-435.
[49] Albuquerque, U.P., and Andrade. L.H.C. 2002. Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica 16: 273-85.
[50] Silva, S. 2014. Conhecimento e uso de plantas medicinais em uma comunidade rural no município de Cuitegi, Paraíba, Nordeste, Brasil. 64 p. Paraíba: UEPB, 2014. Monografia (Conservação do Meio Ambiente e Sustentabilidade dos Ecossistemas).
[51] Mendes, B. V. 1997. Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do semiárido. SEMACE: Fortaleza. 108p.
[52] Lucena, C. M. et al. 2012. Conhecimento local sobre cactáceas em comunidades rurais na mesorregião do sertão da Paraíba. Biotemas 25: 282-291.
[53] Silva, D. M.S., Correa, F. R. C., Medeiros, R. M. T., and Oliveira, O. F. 2006. Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Seridó Ocidental e Oriental do Rio Grande do Norte. Pesquisa Veterinária Brasileira 26: 223-236.
[54] Assis, S. T., Medeiros, R. M. T., Araújo, J. A. S., Dantas, A. F. M., and Correa, F. R. 2009. Intoxicações por plantas em ruminantes e equídeos no Sertão Paraibano. Pesquisa Veterinária Brasileira 29: 919-924.
Cite This Article
  • APA Style

    Francisco das Chagas Dourado de Sousa, Melise Pessôa Araújo, Jesus Rodrigues Lemos. (2015). Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil. Journal of Plant Sciences, 3(2), 45-53. https://doi.org/10.11648/j.jps.20150302.11

    Copy | Download

    ACS Style

    Francisco das Chagas Dourado de Sousa; Melise Pessôa Araújo; Jesus Rodrigues Lemos. Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil. J. Plant Sci. 2015, 3(2), 45-53. doi: 10.11648/j.jps.20150302.11

    Copy | Download

    AMA Style

    Francisco das Chagas Dourado de Sousa, Melise Pessôa Araújo, Jesus Rodrigues Lemos. Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil. J Plant Sci. 2015;3(2):45-53. doi: 10.11648/j.jps.20150302.11

    Copy | Download

  • @article{10.11648/j.jps.20150302.11,
      author = {Francisco das Chagas Dourado de Sousa and Melise Pessôa Araújo and Jesus Rodrigues Lemos},
      title = {Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil},
      journal = {Journal of Plant Sciences},
      volume = {3},
      number = {2},
      pages = {45-53},
      doi = {10.11648/j.jps.20150302.11},
      url = {https://doi.org/10.11648/j.jps.20150302.11},
      eprint = {https://article.sciencepublishinggroup.com/pdf/10.11648.j.jps.20150302.11},
      abstract = {Over the years, Ethnobotany has evolved and contributed with information about the use of plants by traditional communities. Further more, it acts as a source of important information for the conservation of biomes and use of plant species in medical, pharmaceutical and biotechnological areas. A survey of species of native vegetation used for different purposes in Serragem village, in the municipality of Buriti dos Lopes, northern Piauí, Brazil was conducted through semi-structured interviews, using the “snowball” sampling method and the “tour guided” technique with 20 inhabitants who had a greater knowledge of the local flora, and has identified 60 species into 52 genera and 27 botanical families. Fabaceae was the most representative in terms of number of species. Copernicia prunifera, Parkia platycephala and Myracrodruon urundeuva were the species with the highest Use Value (UV). Medicinal use category (33%) was the most representative, followed by food use (22%) and timber use (19%). The use of native vegetation for several purposes is still a practice that has been quite common among villagers, and has a fundamental importance for it serves as alternative to perform many daily activities.},
     year = {2015}
    }
    

    Copy | Download

  • TY  - JOUR
    T1  - Ethnobotanical Study with Native Species in a Rural Village in Piauí State, Northeast Brazil
    AU  - Francisco das Chagas Dourado de Sousa
    AU  - Melise Pessôa Araújo
    AU  - Jesus Rodrigues Lemos
    Y1  - 2015/02/15
    PY  - 2015
    N1  - https://doi.org/10.11648/j.jps.20150302.11
    DO  - 10.11648/j.jps.20150302.11
    T2  - Journal of Plant Sciences
    JF  - Journal of Plant Sciences
    JO  - Journal of Plant Sciences
    SP  - 45
    EP  - 53
    PB  - Science Publishing Group
    SN  - 2331-0731
    UR  - https://doi.org/10.11648/j.jps.20150302.11
    AB  - Over the years, Ethnobotany has evolved and contributed with information about the use of plants by traditional communities. Further more, it acts as a source of important information for the conservation of biomes and use of plant species in medical, pharmaceutical and biotechnological areas. A survey of species of native vegetation used for different purposes in Serragem village, in the municipality of Buriti dos Lopes, northern Piauí, Brazil was conducted through semi-structured interviews, using the “snowball” sampling method and the “tour guided” technique with 20 inhabitants who had a greater knowledge of the local flora, and has identified 60 species into 52 genera and 27 botanical families. Fabaceae was the most representative in terms of number of species. Copernicia prunifera, Parkia platycephala and Myracrodruon urundeuva were the species with the highest Use Value (UV). Medicinal use category (33%) was the most representative, followed by food use (22%) and timber use (19%). The use of native vegetation for several purposes is still a practice that has been quite common among villagers, and has a fundamental importance for it serves as alternative to perform many daily activities.
    VL  - 3
    IS  - 2
    ER  - 

    Copy | Download

Author Information
  • Biologist, autonomous Professional, Buriti dos Lopes, PI, Brazil

  • Federal University of Piauí, Campus Ministro Reis Velloso, Av. S?o Sebasti?o, Parnaíba, PI, Brazil

  • Sections